terça-feira, 29 de abril de 2014

Appa monitora a qualidade do ar no entorno da área portuária

A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) está realizando o monitoramento da qualidade do ar em Paranaguá. A ação acontece dentro do Programa de Gerenciamento das Emissões Atmosféricas realizado pela autarquia através do Plano de Controle Ambiental.
Foram instalados equipamentos para o monitoramento em 12 pontos no entorno da área portuária. Estes dispositivos permanecem no local por 24 horas e a ação é repetida mensalmente. Esta já é a segunda medição realizada. Com isso, a Appa pretende conhecer, controlar e orientar procedimentos para reduzir as fontes de geração de emissões atmosféricas, de forma a atender os padrões e limites legais.
Após as medições, os resultados serão avaliados e, quando as medições ultrapassarem o limite estipulado pela legislação vigente, serão apresentadas propostas de medidas de controle para atender as exigências legais.
Além da medição nas fontes fixas, a Appa realiza a medição na frota de veículos própria e terceirizada, através da avaliação da "fumaça preta" emitida pelo escapamento dos veículos. Esta medição é realizada através do método da Escala Ringelmann, que estipula a densidade de fumaça mediante a tonalidade em escala de cinza.

Resultados
Nas medições realizadas na frota terceirizada de caminhões, que acessam o pátio de triagem e a faixa portuária, foi constatado um índice de inconformidade em aproximadamente de 4% dos veículos amostrados, de um total de 400 (quatrocentos) veículos medidos. Com base nestes resultados, a Appa deve apresentar ao Operador Portuário, responsável pelo veículo irregular, um relatório das emissões conferidas e este deve providenciar a adequação do veículo, visando eliminar a desconformidade existente.
A qualidade do ar na região portuária pode ser alterada principalmente por dois fatores: intenso tráfego de veículos ou emissões por fontes difusas - principalmente material particulado gerado pela movimentação de granéis sólidos, quando não são utilizados equipamentos regulados e adequados para evitar a dispersão.
“O Porto de Paranaguá nunca realizou estes monitoramentos. Agora, com o Plano de Controle Ambiental, nosso objetivo é atuar em diversas frentes e garantir um meio ambiente mais saudável para quem vive e trabalha em Paranaguá”, disse o secretário de infraestrutura e logística, José Richa Filho.

Fonte: Ascom APPA

Comissão debaterá atuação da Antaq

A Comissão de Viação e Transportes promove audiência pública, na quarta-feira (30), para saber do diretor-geral substituto da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Mário Povia, qual a situação atual do órgão, sua estrutura operacional e sua atuação e os projetos futuros para ampliar a malha aquaviária.
O evento foi proposto pelo deputado Washington Reis (PMDB-RJ). Ele destaca que o papel das agências regulatórias é fundamental no atual processo de ampliação da malha viária e fiscalização dos serviços prestados, no caso, pelas concessionárias de hidrovias.

Fonte: Agência Câmara

Cowan anuncia farm out de blocos na Namíbia e inicia sísmica 3D

Para o diretor da Cowan Petróleo e Gás, Guilherme Santana, o farm out foi mais um sinal de confiança do mercado na região. "A entrada de novos players com experiência no setor fortalece a operação, reduz os riscos e contribui para o avanço no cumprimento do cronograma de exploração", afirma Guilherme Santana, acrescentando que, atualmente, o consórcio já realiza um trabalho de sísmica em 3D numa área de 5 mil km².
Pelo acordo, a Cowan – que detinha 85% do controle – manterá 20% de participação, passando 40% para a Murphy Oil e 25% para a OMV. A Namcor, estatal da Namíbia, manterá 15% dos ativos, que somam uma área de 11.200 km².
Adquiridos em 2011 pela empresa brasileira, os dois blocos ficam em águas ultraprofundas na Bacia de Lüderitz. A chegada da Cowan na Namíbia marcou o início do processo de internacionalização da companhia, num momento em que o Brasil paralisou novas rodadas de licitação. Entre 2011 e 2013, a Cowan Petróleo e Gás expandiu, significativamente, sua presença em exploração de petróleo e gás no Brasil e hoje possui um portfólio de 18 blocos no país.
Criada em 2006, a Cowan Petróleo e Gás é uma empresa do Grupo Cowan, que possui 56 anos de história, mais de 20 empresas e cerca de 3000 funcionários espalhados do Norte ao Sul do país.
 
Fonte: Redação TN/ Ascom Cowan

Finep libera mais de R$ 1 bi no primeiro trimestre

A liberação de recursos pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) no primeiro trimestre do ano superou R$ 1 bilhão e as novas contratações devem alcançar R$ 2 bilhões no mesmo período. Os valores representam quase 39% dos R$ 2,6 bilhões desembolsados em 2013 e 33% dos R$ 6 bilhões contratados no ano passado.
Segundo Cláudio Guimarães, diretor de finanças e controladoria do órgão, os resultados refletem o impacto do programa Finep 30 dias, implementado em setembro, e iniciativas para a diversificação e descentralização das atividades. Por isso, ele não faz comparações com o desempenho no mesmo período do ano anterior.
"Menos de três meses depois do lançamento do programa, nossa base de clientes alcançou 674 empresas, um aumento de quase 300%. As pessoas descobriram que a Finep dá crédito", diz Guimarães. O programa reduziu o prazo de análise de 400 dias, como ocorria em 2011, para 30 dias. "O comitê analisou 152 projetos, aprovou 72 e rejeitou 80".
Para Guimarães, o programa é positivo, mas não é o único fator de expansão. Com a meta de atingir R$ 10 bilhões em contratações no fim deste ano, a Finep aposta também na descentralização das atividades. A estratégia é garantir que a expansão das linhas para inovação ocorra de forma descentralizada pelo país. O objetivo é evitar a concentração que atingiu outros órgãos de fomento, como o BNDES, e que é sempre difícil de reverter. "O BNDES é nosso benchmark para descentralização", afirma.
A Finep se aproximou da Associação Brasileira das Instituições Financeiras de Desenvolvimento (ABDE) com objetivo de identificar e prover agentes de infraestrutura para a análise e concessão de crédito. Um acordo com o Sebrae também viabilizou a o aumento da cobertura do fundo garantidor de crédito para pequenas e médias empresas - de R$ 300 milhões para R$ 600 milhões - nos projetos de inovação.
Por meio do programa InovaCred, o diretor da Finep conta ter contratado 14 agentes regionais. "São instituições que conhecem as necessidades locais. Os convênios com esses agentes têm funding de R$ 1 bilhão do governo federal e R$ 200 milhões da própria Finep", diz. Para a área de fomento foi desenvolvido o TecInova. "Só o edital de Santa Catarina resultou em R$ 15 milhões para 45 projetos".
Os resultados positivos mostram, na avaliação de Guimarães, a capacidade da Finep de manter o ritmo de expansão. Segundo ele, se repetir o crescimento de 2013, a instituição chegará no teto da capacidade de concessão de crédito. Nesse caso, precisará de novos aportes.
As adaptações que permitirão credenciar a Finep como agência de fomento no Banco Central só estarão prontas no fim do ano, diz Guimarães. Com isso, a instituição poderá acessar novas fontes de recursos, como o Fundo Social. Até lá, está sendo negociado um aporte de R$ 1 bilhão com o Tesouro Nacional, além das parcerias com diversos fundos setoriais, como o Funtel, de telecomunicações.
"A Finep quase quadruplicou em três anos. Precisamos de novas capitalizações, mas entendo que é ano eleitoral, que tem toda uma discussão de superávit primário", afirma.
 
Fonte: Valor Econômico

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Marinha Mercante financia embarcação entregue em SC

Rebocador portuário Lancelot. Divulgação Rebocador portuário Lancelot. Divulgação

Marinha Mercante financia embarcação entregue em SC
O Fundo da Marinha Mercante (FMM) financiou a construção do rebocador portuário Lancelot. Construída no Estaleiro Detroit Brasil, em Itajaí (SC), a embarcação abrangeu investimentos de R$ 15,6 milhões. Desse total, 79% foi financiado pelo FMM, que é gerenciado pelo Ministério dos Transportes, por meio do BNDES. Do total dos componentes utilizados, 59% foram fabricados no Brasil.
O barco possui 23,8 metros de comprimento, 4,1 metros de calado, capacidade de tração estática de 60 toneladas e já está em operação, realizando manobras de atracação e desatracação de navios no Porto de Itajaí/SC.
Planejamento
Essa é a segunda embarcação concluída de uma série de dez, todas financiadas pelo FMM. As oito restantes serão concluídas no Estaleiro Inace, no Ceará, das quais duas já estão em construção.
Com mais essa entrega, o Fundo da Marinha Mercante atinge o total de 345 embarcações e seis projetos em estaleiros concluídos desde 2007. Atualmente, há em andamento outras 161 embarcações e oito obras em estaleiros financiadas pelo FMM.
O Fundo da Marinha Mercante (FMM) financiou a construção do rebocador portuário Lancelot. Construída no Estaleiro Detroit Brasil, em Itajaí (SC), a embarcação abrangeu investimentos de R$ 15,6 milhões. Desse total, 79% foi financiado pelo FMM, que é gerenciado pelo Ministério dos Transportes, por meio do BNDES. Do total dos componentes utilizados, 59% foram fabricados no Brasil.
O barco possui 23,8 metros de comprimento, 4,1 metros de calado, capacidade de tração estática de 60 toneladas e já está em operação, realizando manobras de atracação e desatracação de navios no Porto de Itajaí/SC.
Planejamento
Essa é a segunda embarcação concluída de uma série de dez, todas financiadas pelo FMM. As oito restantes serão concluídas no Estaleiro Inace, no Ceará, das quais duas já estão em construção.
Com mais essa entrega, o Fundo da Marinha Mercante atinge o total de 345 embarcações e seis projetos em estaleiros concluídos desde 2007. Atualmente, há em andamento outras 161 embarcações e oito obras em estaleiros financiadas pelo FMM.
 
Fonte: Ministério dos Transportes

Perda de competitividade dificulta a exportação e aumenta as importações

Divulgação Usiminas Divulgação Usiminas

Perda de competitividade dificulta a exportação e aumenta as importações de aço
A manutenção das assimetrias competitivas - como a cumulatividade dos impostos, alta carga tributária, elevado custo de energia e câmbio ainda valorizado - resultaram no 1º trimestre desse ano em um incremento das importações de aço e queda significativa nas suas exportações. Foram 877 mil toneladas de produtos siderúrgicos importados no ano, alta de 3,9% em relação ao mesmo período de 2013. 
As exportações no 1º trimestre totalizaram 2 milhões de toneladas e 1,5 bilhão de dólares, representando declínio de 19,1% em volume e de 6,9 % em valor, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. Claro indicador de que o cenário internacional continua difícil, com excedente de capacidade de produção de cerca de 600 milhões de toneladas de aço, segundo previsão da Worldsteel Association, tornando a competição ainda mais acirrada.
A produção brasileira de aço bruto alcançou 8,3 milhões de toneladas no 1º trimestre de 2014, alta de 1,5% em relação ao mesmo período de 2013. O destaque foi a produção de laminados longos, que apresentou crescimento de 7,9% no período, devido principalmente à retomada do setor de construção civil predial. Caso a construção industrializada fosse mais disseminada no Brasil, o consumo de aço seria ainda maior nas edificações. Já a produção de laminados planos, por sua vez, mostrou queda de 2,4% nos primeiros três meses de 2014, tendo sido impactada, sobretudo pela queda das exportações, que se reduziram em 27,3%. Quanto às vendas internas, o resultado acumulado em 2014 foi de 5,5 milhões de toneladas, crescimento de 1,8% com relação ao mesmo período do ano anterior.  
O consumo aparente de produtos siderúrgicos (6,3 milhões de toneladas) teve alta de 2,5% no período de janeiro a março, com destaque para os produtos planos com alta de 4,6%. Cabe ressaltar, entretanto, que a alta no consumo aparente de produtos planos neste período foi impactado principalmente pela elevação de 22,9% das importações de planos, uma vez que as vendas destes produtos apresentaram modesto crescimento de 2,3% no mesmo período.
A manutenção das assimetrias competitivas - como a cumulatividade dos impostos, alta carga tributária, elevado custo de energia e câmbio ainda valorizado - resultaram no 1º trimestre desse ano em um incremento das importações de aço e queda significativa nas suas exportações. Foram 877 mil toneladas de produtos siderúrgicos importados no ano, alta de 3,9% em relação ao mesmo período de 2013. 
As exportações no 1º trimestre totalizaram 2 milhões de toneladas e 1,5 bilhão de dólares, representando declínio de 19,1% em volume e de 6,9 % em valor, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. Claro indicador de que o cenário internacional continua difícil, com excedente de capacidade de produção de cerca de 600 milhões de toneladas de aço, segundo previsão da Worldsteel Association, tornando a competição ainda mais acirrada.
A produção brasileira de aço bruto alcançou 8,3 milhões de toneladas no 1º trimestre de 2014, alta de 1,5% em relação ao mesmo período de 2013. O destaque foi a produção de laminados longos, que apresentou crescimento de 7,9% no período, devido principalmente à retomada do setor de construção civil predial. Caso a construção industrializada fosse mais disseminada no Brasil, o consumo de aço seria ainda maior nas edificações. Já a produção de laminados planos, por sua vez, mostrou queda de 2,4% nos primeiros três meses de 2014, tendo sido impactada, sobretudo pela queda das exportações, que se reduziram em 27,3%. Quanto às vendas internas, o resultado acumulado em 2014 foi de 5,5 milhões de toneladas, crescimento de 1,8% com relação ao mesmo período do ano anterior.  
O consumo aparente de produtos siderúrgicos (6,3 milhões de toneladas) teve alta de 2,5% no período de janeiro a março, com destaque para os produtos planos com alta de 4,6%. Cabe ressaltar, entretanto, que a alta no consumo aparente de produtos planos neste período foi impactado principalmente pela elevação de 22,9% das importações de planos, uma vez que as vendas destes produtos apresentaram modesto crescimento de 2,3% no mesmo período.

Fonte: Redação TN/ Ascom IABr

Porto de Santos registra movimento de 10,4 mi de toneladas

Divulgação Divulgação

Em março, o Porto de Santos registrou movimentação de cargas que somou 10,4 milhões de toneladas; ficando 11,1% acima do mesmo período do ano passado. Essa é a primeira vez que a marca mensal de 10 milhões de toneladas é superada no primeiro semestre do ano. No primeiro trimestre, foi atingido aumento foi de 1,1% sobre o mesmo período de 2013.
O diretor presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Angelino Caputo e Oliveira, destaca que “essa performance foi obtida, principalmente, pelo desempenho dos embarques de soja, que apresentaram um crescimento de 40% sobre o volume embarcado nesse período do ano passado e sem a ocorrência de congestionamentos no trânsito”.
A ausência de congestionamentos, pontuou, é reflexo da ação coordenada entre os diversos órgãos dos governos federal, estadual e municipais (Santos, Cubatão e Guarujá) para evitar o conflito na relação entre porto e cidades.
O complexo soja se destacou na movimentação mensal, que já é a quarta melhor da história do porto, registrando 3,7 milhões de toneladas no mês e somando no trimestre 5,8 milhões de toneladas. As exportações se destacaram com um aumento de 12,1% em relação a março do ano passado e 0,4% no acumulado do trimestre.
O segundo produto mais exportado foi o açúcar (1,4 milhão de toneladas). As importações também apresentaram crescimento, que chegou a 8,6% no mês e 2,6% no trimestre, com destaque para o adubo (236 mil de toneladas) e o trigo (196,6 mil de toneladas), segundo produto com maior movimentação, que registrou crescimento de 116,4% em relação a março de 2013.
Nos dois fluxos de comércio, a carga geral em conteiners apresentou um aumento de 3,9% no mês (278.324 teu) e 7,4% no trimestre (814.162).
O número de navios cresceu 4,8% no mês em relação a 2013 (485 contra 463 embarcações), mas manteve redução no trimestre, com queda de 1,7% (1.315 navios em 2013 e 1.292 em 2014).
Movimento acumulado no trimestre
O resultado obtido em março impactou, positivamente, o movimento acumulado de cargas no trimestre, que voltou a crescer em relação ao ano anterior. O aumento foi de 1,1% sobre o mesmo período do ano passado.
As exportações chegaram a 17,5 milhões de toneladas, um crescimento de 0,4% em relação a 2013. Os embarques de soja aumentaram 40,0%, caracterizando-se como o produto mais movimentado, seguido de açúcar e milho. Também foi destaque o café em grãos (17,7%), com o embarque de 306 mil de toneladas.
As importações, nesse período, chegaram a 7,6 milhões de toneladas, crescimento de 2,6%. O produto com maior movimentação foi o adubo, com 560 mil de toneladas e aumento de 4,8%.
Também houve forte ampliação nas operações de gás liquefeito de petróleo (78,5%) e nafta (108,4%). O trigo também foi destaque, sendo o terceiro produto em movimentação, com um crescimento de 39,7%.
Balança Comercial
Quanto à balança comercial, Santos somou US$ 26,9 bilhões, 24,1% do total da Corrente de Comércio brasileira (US$ 111,3 bilhões). As importações chegaram a US$ 14,2 bilhões e as exportações US$ 12,7 bilhões.
Em março, o Porto de Santos registrou movimentação de cargas que somou 10,4 milhões de toneladas; ficando 11,1% acima do mesmo período do ano passado. Essa é a primeira vez que a marca mensal de 10 milhões de toneladas é superada no primeiro semestre do ano. No primeiro trimestre, foi atingido aumento foi de 1,1% sobre o mesmo período de 2013.
O diretor presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Angelino Caputo e Oliveira, destaca que “essa performance foi obtida, principalmente, pelo desempenho dos embarques de soja, que apresentaram um crescimento de 40% sobre o volume embarcado nesse período do ano passado e sem a ocorrência de congestionamentos no trânsito”.
A ausência de congestionamentos, pontuou, é reflexo da ação coordenada entre os diversos órgãos dos governos federal, estadual e municipais (Santos, Cubatão e Guarujá) para evitar o conflito na relação entre porto e cidades.
O complexo soja se destacou na movimentação mensal, que já é a quarta melhor da história do porto, registrando 3,7 milhões de toneladas no mês e somando no trimestre 5,8 milhões de toneladas. As exportações se destacaram com um aumento de 12,1% em relação a março do ano passado e 0,4% no acumulado do trimestre.
O segundo produto mais exportado foi o açúcar (1,4 milhão de toneladas). As importações também apresentaram crescimento, que chegou a 8,6% no mês e 2,6% no trimestre, com destaque para o adubo (236 mil de toneladas) e o trigo (196,6 mil de toneladas), segundo produto com maior movimentação, que registrou crescimento de 116,4% em relação a março de 2013.
Nos dois fluxos de comércio, a carga geral em conteiners apresentou um aumento de 3,9% no mês (278.324 teu) e 7,4% no trimestre (814.162).
O número de navios cresceu 4,8% no mês em relação a 2013 (485 contra 463 embarcações), mas manteve redução no trimestre, com queda de 1,7% (1.315 navios em 2013 e 1.292 em 2014).
Movimento acumulado no trimestre
O resultado obtido em março impactou, positivamente, o movimento acumulado de cargas no trimestre, que voltou a crescer em relação ao ano anterior. O aumento foi de 1,1% sobre o mesmo período do ano passado.
As exportações chegaram a 17,5 milhões de toneladas, um crescimento de 0,4% em relação a 2013. Os embarques de soja aumentaram 40,0%, caracterizando-se como o produto mais movimentado, seguido de açúcar e milho. Também foi destaque o café em grãos (17,7%), com o embarque de 306 mil de toneladas.
As importações, nesse período, chegaram a 7,6 milhões de toneladas, crescimento de 2,6%. O produto com maior movimentação foi o adubo, com 560 mil de toneladas e aumento de 4,8%.
Também houve forte ampliação nas operações de gás liquefeito de petróleo (78,5%) e nafta (108,4%). O trigo também foi destaque, sendo o terceiro produto em movimentação, com um crescimento de 39,7%.
Balança Comercial
Quanto à balança comercial, Santos somou US$ 26,9 bilhões, 24,1% do total da Corrente de Comércio brasileira (US$ 111,3 bilhões). As importações chegaram a US$ 14,2 bilhões e as exportações US$ 12,7 bilhões.

Fonte: Secretaria de Portos

RJ conta com investimentos que somam R$ 120 bilhões

Prumo Logística Prumo Logística
O Rio de Janeiro conta atualmente com cerca de R$ 120 bilhões de investimentos públicos e privados em andamento e outros R$ 40 bilhões sendo negociados e prestes a serem iniciados. O levantamento é da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Considerando os cerca de 40 empreendimentos em fase de implantação, serão gerados cerca de 110 mil empregos diretos.
O volume de recursos é uma estimativa conservadora, já que não considera, por exemplo, empreendimentos inaugurados até o fim de 2013 e também não inclui os recursos que serão alocados por companhias petroleiras na costa fluminense. Somente a Petrobras prevê investir R$ 120 bilhões no estado até 2020.
De acordo com o levantamento da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, a capital concentra R$ 42 bilhões de recursos, sendo R$ 18,5 bilhões apenas na área de Mobilidade Urbana. A criação da Linha 4 do Metrô, a construção do sistema BRT e as melhorias implementadas pela SuperVia foram os principais responsáveis pelos investimentos no setor.
Os demais municípios da Região Metropolitana estão recebendo R$ 32 bilhões, em uma diversidade que abrange sete áreas. Com R$ 1,8 bilhão investidos em sua construção, o Arco Metropolitano é a principal alavanca na região, responsável por atrair recursos em torno de R$ 60 bilhões. O principal deles é a construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, estimado em R$ 20 bilhões na primeira fase e R$ 10 bilhões em uma segunda etapa, ainda em negociação.

Projeção de mais crescimento
À parte do levantamento feito pela secretaria, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), em seu mais recente estudo Decisão Rio, lançado em março deste ano, prevê que o estado receberá R$ 235 bilhões entre 2014 e 2016. A pesquisa destaca ainda que a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos somam R$ 22,6 bilhões.
Os investimentos em Infraestrutura e Indústria da Transformação configuram-se como os mais expressivos, podendo chegar a R$ 70 bilhões. Também merecem destaque a Construção Naval (R$ 12 bilhões) e o setor Automotivo (R$ 4 bilhões).
 
Fonte: Ascom Sedeis

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Berços de atracação voltam a ter profundidade de projeto

Divulgação APPA Divulgação APPA

A dragagem de manutenção dos portos paranaenses, iniciada em novembro do ano passado, está em fase final de sua primeira etapa. A área Charlie, que corresponde aos berços de atracação do Porto de Paranaguá e bacia de evolução, já foi quase completamente dragada. De lá, foram retirados cerca de 1,2 milhão de metros cúbicos de sedimentos.
Um dos principais ganhos desta primeira etapa das obras foi o restabelecimento da profundidade de projeto dos berços de atracação que voltaram a ter profundidade entre 8 e 13,8 metros.
“O Porto de Paranaguá foi sendo ampliado ao longo do tempo e isso fez com que seus 20 berços tenham profundidades diferentes. Com tanto tempo sem dragagem de manutenção, os berços estavam assoreados e traziam prejuízo para a operação. No caso do berço 209, que movimenta fertilizantes, por exemplo, para poder utilizá-lo tínhamos que primeiro atracar o navio no berço vizinho, aliviar um pouco da carga para depois permitir que a embarcação operasse neste berço. Agora isso não é mais preciso”, afirma o superintendente dos portos do Paraná, Luiz Henrique Dividino.
Os ganhos também já estão sendo sentidos nos berços do Corredor de Exportação. A operação dos graneleiros está mais ágil, uma vez que não os navios não têm mais que paralisar suas operações na maré baixa porque, com o assoreamento, os navios chegavam a tocar no fundo do mar quando estavam muito cheios. Agora, eles terão mais condições de atracação e desatracação, sem precisar “aguardar maré”.
Outras melhorias
O secretário de infraestrutura e logística, José Richa Filho, explica que as melhorias atingidas até agora, pela dragagem de manutenção, ainda serão ampliadas. “Temos o projeto para dar início, ainda este ano, a obra para reformar todos os berços de atracação, unificando a profundidade de todos eles para 13,8 metros. É o nosso compromisso de entregar aos usuários um porto seguro, ágil e competitivo”, afirma Richa Filho.
Agora, o trabalho continua na dragagem de manutenção das áreas Alfa e Bravo. Depois, será a vez da área Delta (Antonina). Há cerca de uma década não era realizada uma obra desta natureza nos portos paranaenses. A atual campanha de dragagem é a terceira realizada neste governo. Ela começou em novembro do ano passado e tem prazo de um ano para ser concluída. A obra está sendo paga com recursos próprios da Appa e custou R$ 115 milhões.
A dragagem de manutenção dos portos paranaenses, iniciada em novembro do ano passado, está em fase final de sua primeira etapa. A área Charlie, que corresponde aos berços de atracação do Porto de Paranaguá e bacia de evolução, já foi quase completamente dragada. De lá, foram retirados cerca de 1,2 milhão de metros cúbicos de sedimentos.
Um dos principais ganhos desta primeira etapa das obras foi o restabelecimento da profundidade de projeto dos berços de atracação que voltaram a ter profundidade entre 8 e 13,8 metros.
“O Porto de Paranaguá foi ampliado ao longo do tempo e isso fez com que seus 20 berços tenham profundidades diferentes. Com tanto tempo sem dragagem de manutenção, os berços estavam assoreados e traziam prejuízo para a operação. No caso do berço 209, que movimenta fertilizantes, por exemplo, para poder utilizá-lo tínhamos que primeiro atracar o navio no berço vizinho, aliviar um pouco da carga para depois permitir que a embarcação operasse neste berço. Agora isso não é mais preciso”, afirma o superintendente dos portos do Paraná, Luiz Henrique Dividino.
Os ganhos também já estão sendo sentidos nos berços do Corredor de Exportação. A operação dos graneleiros está mais ágil, uma vez que não os navios não têm mais que paralisar suas operações na maré baixa porque, com o assoreamento, os navios chegavam a tocar no fundo do mar quando estavam muito cheios. Agora, eles terão mais condições de atracação e desatracação, sem precisar “aguardar maré”.

Outras melhorias
O secretário de infraestrutura e logística, José Richa Filho, explica que as melhorias atingidas até agora, pela dragagem de manutenção, ainda serão ampliadas. “Temos o projeto para dar início, ainda este ano, a obra para reformar todos os berços de atracação, unificando a profundidade de todos eles para 13,8 metros. É o nosso compromisso de entregar aos usuários um porto seguro, ágil e competitivo”, afirma Richa Filho.
Agora, o trabalho continua na dragagem de manutenção das áreas Alfa e Bravo. Depois, será a vez da área Delta (Antonina). Há cerca de uma década não era realizada uma obra desta natureza nos portos paranaenses. A atual campanha de dragagem é a terceira realizada neste governo. Ela começou em novembro do ano passado e tem prazo de um ano para ser concluída. A obra está sendo paga com recursos próprios da Appa e custou R$ 115 milhões.
 
Fonte: Ascom APPA

Petrobras investe US$100 bilhões no setor

Navio Irmã Dulce. Divulgação Navio Irmã Dulce. Divulgação
Com a perspectiva de dobrar a produção de petróleo até 2020, a Petrobras informou na última terça-feira (22) que investirá US$100 bilhões na indústria naval brasileira entre 2012 e 2020. O total de encomendas no período será de 28 sondas, 49 navios e 146 barcos de apoio, 61 destes já estão em construção e 26 já entregues. A previsão é de contratação dos restantes 59 barcos de apoio até outubro, o que totalizará as 146 novas embarcações. 
Além dessas encomendas, serão contratadas também 38 plataformas de produção, que contribuirão para elevar a produção de petróleo da Petrobras para 4,2 milhões barris por dia em 2020. 
O reaquecimento da indústria naval alavanca também outros segmentos da indústria, como os de máquinas, equipamentos pesados, caldeiraria, elétrica e automação. O conteúdo nacional dessas obras varia de 55 a 75%, índice relevante para uma indústria que retomou sua capacidade de realização a partir de 2003. Desde a construção no país das plataformas P51 e P52, há dez anos, as demandas da Petrobras foram responsáveis pelo grande avanço da indústria naval nacional e pelo desenvolvimento econômico de diferentes regiões do país. 
Em 2003, o setor empregava 7.465 pessoas no Brasil e hoje emprega mais de 75 mil, reflexo do aumento da produção de petróleo e investimento em logística e distribuição. Até 2017, serão gerados mais 25 mil novos empregos, segundo estimativa do Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval). 
 
Fonte: Agência Petrobras

Expatriação lidera lista de benefícios preferidos pelos profissionais de óleo e gás

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Expatriação lidera lista de benefícios preferidos pelos profissionais de óleo e gás
40% dos profissionais do setor querem mudar de país.
Mudar de país trabalhando pela empresa é o benefício mais importante que uma companhia pode oferecer aos profissionais de óleo e gás. Ao menos 40% dos mil entrevistados ao redor do mundo citaram o pacote de expatriação como o ponto alto dos benefícios que uma empresa poderia oferecer, segundo pesquisa realizada pela Michael Page.
Os outros benefícios citados foram o bônus por bom desempenho (25%) e as ações (13%). “O grande ponto da expatriação é que o salário aumenta de 20% a 40% e os custos de vida caem muito”, explica Carlos Afonso, gerente da divisão de óleo e gás da Michael Page. 
Para Patrick Hollard, diretor da operação de Oil&Gas do grupo, é importante que as empresas do setor ofereçam um bom pacote de expatriação para atrair bons profissionais.
Segundo o estudo, o setor de petróleo e gás começou o ano aquecido. De 400 oportunidades abertas em dezembro do ano passado no site global da Michael Page, 103 já foram fechadas neste primeiro trimestre. Destas, 30% são para atuar no Brasil.
"Esse mercado ainda cresce em uma velocidade importante no mundo e sofre um pouco menos os impactos da crise econômica. No Brasil, porém, apesar do cenário atual do setor, a perspectiva do pré-sal ainda é um importante impulsionador de contratações", diz Hollard.
Mudar de país trabalhando pela empresa é o benefício mais importante que uma companhia pode oferecer aos profissionais de óleo e gás. Ao menos 40% dos mil entrevistados ao redor do mundo citaram o pacote de expatriação como o ponto alto dos benefícios que uma empresa poderia oferecer, segundo pesquisa realizada pela Michael Page.
Os outros benefícios citados foram o bônus por bom desempenho (25%) e as ações (13%). “O grande ponto da expatriação é que o salário aumenta de 20% a 40% e os custos de vida caem muito”, explica Carlos Afonso, gerente da divisão de óleo e gás da Michael Page. 
Para Patrick Hollard, diretor da operação de Oil&Gas do grupo, é importante que as empresas do setor ofereçam um bom pacote de expatriação para atrair bons profissionais.
Segundo o estudo, o setor de petróleo e gás começou o ano aquecido. De 400 oportunidades abertas em dezembro do ano passado no site global da Michael Page, 103 já foram fechadas neste primeiro trimestre. Destas, 30% são para atuar no Brasil.
"Esse mercado ainda cresce em uma velocidade importante no mundo e sofre um pouco menos os impactos da crise econômica. No Brasil, porém, apesar do cenário atual do setor, a perspectiva do pré-sal ainda é um importante impulsionador de contratações", diz Hollard.
 
Fonte: Redação TN

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Novas regras do regime especial de Repetro impulsionam empresas do setor

Com as novas regras do regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (Repetro), novas oportunidades surgem para as empresas que trabalham na área.

Sendo habilitada no Procedimento Aduaneiro de Linha Azul, a empresa beneficiária do Repetro, ao efetuar o despacho aduaneiro, não necessita apresentar garantia e, como já tem o Termo de Garantia simplificado, o desembaraço aduaneiro pode ser feito em até poucas horas.

"Os bens já podiam ser depositados em área não alfandegada e agora passam a poder ter operações de teste, reparo, manutenção, restauração, beneficiamento, montagem, renovação ou recondicionamento dos bens. A Receita Federal apenas exige o controle destas movimentações em tempo real", explica o diretor executivo da LDC Comex, Paulo Cesar Alves Rocha.

De acordo com o executivo, outra grande possibilidade é da empresa beneficiária do Repetro possuir também habilitação para o Regime Aduaneiro de Depósito Especial, com o qual a empresa pode ter um estoque estratégico de peças que sejam utilizadas na manutenção ou substituição de partes, pedindo transferência de Regime ou nacionalizando as peças conforme sua necessidade.
A LDC Comex Experienced é uma empresa especializada em consultoria e sistemas de comércio exterior e atua na terceirização das operações dos diversos Regimes Aduaneiros Especiais existentes. 

Fonte: Redação TN/ Ascom LDC Comex

Inova Petro recebe propostas até o dia 24

Termina no próximo dia 24 o prazo para envio das cartas de manifestação de interesse para o segundo edital do Inova Petro. O programa completo (somados todos os editais) tem valor de R$ 3 bilhões. Desta vez, serão selecionados planos de negócios de empresas em quatro linhas temáticas: Processamento de Superfície, Instalações Submarinas, Poços e Reservatórios.

O primeiro edital do programa aprovou 11 planos de negócios, totalizando R$ 380 milhões. Seis deles, que somam R$ 252 milhões, estão em fase de contratação. Dos R$ 3 bilhões colocados à disposição para fomentar projetos na área de inovação, R$ 2,7 bilhões ainda estão disponíveis.

Workshops

Nos dias 6 e 8 de abril, o Departamento de Petróleo, Gás e Indústria Naval da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) promoveu, em conjunto com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Petrobras e Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), dois eventos sobre o Inova Petro: um workshop na Federação das Indústrias do Estado de MG (FIEMG), e um encontro na Federação das Indústrias do Estado de SP (Fiesp).
 
Fonte: Ascom Finep

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Acordo facilitará o fluxo de cargas no porto de Santos

O Instituto Brasil Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegários (Abtra) selaram um acordo de cooperação que irá promover o acesso ao banco de dados, mantido pela associação, com informações sobre toda movimentação de cargas que chegam ao Porto de Santos.
O acesso do Ibama ao sistema informatizado da Abtra facilitará o trabalho de todas as ações do instituto referentes às operações de comércio exterior bem como diminuirá o tempo de tramitação de cargas no ambiente alfandegário. Esta integração tecnológica é um grande avanço na busca pela melhoraria do fluxo de cargas dentro do terminal portuário.

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A vantagem deste acordo de acesso do Ibama ao banco de dados da Abtra é a obtenção de informações gerais sobre o comércio exterior no Porto de Santos, possibilitando-se o trabalho de gerenciamento de risco e formação de um banco de dados para futuros processos de decisões do Ibama quanto a ações referentes à importação e à exportação de cargas, além de se facilitar e agilizar a conclusão dos trabalhos do Ibama, quando houver necessidade, nas inspeções físicas de cargas.
O acordo, selado nesta última segunda-feira (14), foi realizado na sede da Abtra, em Santos, e contou com participação do presidente do Ibama, Volney Zanardi. Também estiveram presentes o diretor de Qualidade Ambiental do Ibama, Fernando Marques, o coordenador-geral de Gestão da Qualidade Ambiental, Gilberto Werneck, o superintendente do Ibama em São Paulo, Murilo Rocha, e o chefe do escritório do Ibama em Santos, Geraldo Motta.
Fonte: Ibama 


Capitania dos Portos interrompe tráfego no Porto de Santos

O tráfego de embarcações no Porto de Santos foi interrompido ontem, segunda-feira, por volta das 20h30, pela Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP). O motivo, segundo o capitão dos Portos, o capitão-de-mar-e-guerra Ricardo Fernandes Gomes, foi o deslocamento das boias de sinalização 5 e 6, que demarcam o canal de navegação na entrada do complexo marítimo.
De acordo com o comandante, a entrada e a saída de navios serão liberadas assim que as boias forem recolocadas na posição correta, o que deve ocorrer apenas no início desta terça-feira.
As boias 5 e 6 ficam entre a Ponta Grossa, na Ilha de Santo Amaro, e a Ilha das Palmas, na parte central da Baía de Santos. Elas, como as demais boias, demarcam exatamente o caminho que os navios devem seguir para entrar no Porto sem encalhar ou colidir com rochas ou bancos de areia.


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Fonte: A Tribuna 

Desafio do setor naval e offshore é a busca por competitividade

O desafio da indústria nacional é atender a demanda de forma competitiva, vencidas as etapas de reativação da indústria e capacidade de produção com elevado índice de conteúdo local. A afirmação foi dada hoje por Augusto Mendonça, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore (Abenav), em entrevista concedida para a e-news da Marintec South America -11ª Navalshore.
"Hoje, plataformas e embarcações possuem índices de conteúdo local acima dos acordados em contrato. O setor também conta com importante participação do governo em incentivos fiscais e atração de investimentos. O momento é o de a indústria nacional melhorar sua competitividade, de modo que possa atender toda a demanda do setor em termos de preço, boa qualidade e prazo dos cronogramas", completa.

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Outro ponto destacado na entrevista foi a complexidade do parque industrial brasileiro, segundo Mendonça, o país hoje é exportador de vários materiais e equipamentos que se utilizam também na construção de embarcações e plataformas.
Outra parte, menos de 30% do material e de equipamentos, ainda não possui fabricantes nacionais, de modo que, esta parcela acaba sendo obrigatoriamente importada.
Missão no Reino Unido
Na busca pelo fortalecimento da cadeia de fornecedores a Abenav participou em janeiro de uma missão no Reino Unido, onde esteve presente em seminários e realizou visitas técnicas: "No Reino Unido foi possível ver o elevado nível de especialização das empresas britânicas, que tiveram uma oportunidade semelhante a nossa, com forte apoio do governo e conseguiu se desenvolver e chegar ao estágio atual, sendo um dos nossos benchmarks para o setor", destacou o presidente da Abenav.
Fonte: Redação TN/ Ascom 11ª Navalshore 


Petrobras e Mitsui farão estudo para implantação de terminal de regaseificação

Petrobras, Mitsui e o governo do estado do Rio Grande do Sul assinaram ontem (15) um memorando de entendimento para a implantação de um terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL) no estado. O documento oficializa a elaboração de um estudo de viabilidade técnica, econômica e financeira para o empreendimento. Será formado um comitê com representantes das empresas e do governo, que dará início ao projeto, cuja vigência é de 12 meses, podendo ser prorrogado.
“O Rio Grande do Sul registra índices de crescimento que exigem qualidade e continuidade na produção de energia”, afirmou o governador Tarso Genro, destacando que a decisão da Mitsui em investir no estado demonstra a confiança da empresa japonesa no desenvolvimento gaúcho. O presidente da Mitsui Gás e Energia do Brasil, Tatsuhiro Sato, lembra que a marca é parceira da Petrobras em sete distribuidoras e conta com mais de 20 anos de experiência no segmento de gás.

Caroline Bicocchi Caroline Bicocchi

De acordo com o diretor de Gás e Energia da Petrobras, José Alcides Santoro Martins, o estudo buscará uma solução otimizada adequada ao perfil do estado e apontará potenciais âncoras para a viabilidade do projeto, mercados, capacidade e viabilidade técnica e econômica. “O governo busca uma solução conjunta para atender à demanda de gás natural como forma de ampliar a competitividade das indústrias e, assim, estimular o crescimento da economia gaúcha”, ressalta o secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI), Mauro Knijnik.
O memorando é resultado de uma articulação iniciada no ano passado, que avançou durante a missão realizada pela Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento e Agência Gaúcha de Desenvolvimento e promoção do Investimento (AGDI) ao Japão, em setembro, quando a Mitsui foi visitada. A Petrobras, que já participava de um projeto no mesmo segmento, integrará o novo estudo.
Fonte: Ascom Governo do Estado do RS

terça-feira, 15 de abril de 2014

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EBX nega que Eike usou informação privilegiada

Devido à acusação feita pela área técnica da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) contra Eike Batista por manipulação de mercado e negociações com ações da OGX de posse de informação privilegiada, o Grupo EBX divulgou nota na sexta-feira afirmando que "em nenhum momento houve má fé ou uso de informação privilegiada pelo controlador da OGX", Eike Batista, em negociações com ações da empresa.
A EBX informa que "explicações cabíveis serão dadas à CVM com a apresentação da defesa e a instrução do processo administrativo. O termo de acusação ainda será julgado pelo Colegiado da CVM". O grupo destaca também que, embora não estivesse obrigado a tanto, Eike Batista se manteve no controle da OGX, com mais de 50% das ações, por acreditar no potencial da companhia. E avalia que se tivesse acesso a informação privilegiada na época questionada e intenção de se valer disso, Eike poderia ter vendido toda sua participação na OGX. A venda de ações, diz, ocorreu porque elas estavam comprometidas por dívidas vencidas com credores da EBX. Os recursos obtidos na venda foram destinados ao pagamento dessas dívidas.
"Eike Batista foi o maior investidor individual na OGX, com o maior o volume de capital investido, e o acionista que mais restou prejudicado em função do insucesso do plano de negócios da companhia. A acusação formulada não resiste a uma análise criteriosa dos fatos e isso será provado no processo", diz o advogado Darwin Corrêa, sócio do escritório PCPC - Paulo Cezar Pinheiro Carneiro, que defende Eike.
Em razão de a acusação formulada pelo superintendente de relações com empresas (SEP) da CVM, Fernando Soares Vieira, ter incluído o uso de informação privilegiada, "tendo em vista os indícios de crime de ação penal pública" do empresário "sugere-se a comunicação ao Ministério Público Federal". Conforme os procedimentos processuais, Vieira faz a recomendação ao presidente da CVM, Leonardo Pereira.
A autarquia informou, em comunicado que, no momento, estão em andamento nove processos administrativos sancionadores envolvendo as empresas do Grupo EBX, de Eike. Desse total, em três Eike não figura como investigado. Um deles é contra Eduardo Karrer, diretor da Eneva, antiga MPX, e os outros dois contra José Gustavo de Souza Costa, na qualidade de diretor de relações com investidores da CCX. As acusações são basicamente por falhas na divulgação de fato relevante pela companhia, em face de comportamento atípico dos papéis na bolsa.
Os outros seis processos sancionadores já haviam sido noticiados pelo Valor. Alem da OGX, também há investigação sobre uso de informação privilegiada em OSX. No caso da MPX, a apuração é se ele descumpriu o artigo 6º, parágrafo único, da Instrução CVM 358, que trata da obrigação de divulgar imediatamente fato relevante no caso de uma informação escapar ao controle dos administradores. Nos outros três processos, além de Eike, executivos de LLX, CCX e OGX são acusados também por falhas de comunicação. Há outros 13 processos administrativos não sancionadores em trâmite. Oito são relacionados à OGX e dois à LLX. A OSX, a MMX e a CCX têm um processo cada.
(Fonte:Valor Econômico/Ana Paula Ragazzi )

Indústria naval deverá criar mais 20 mil empregos até 2017

Em seu discurso, presidente Dilma Rousseff reforçou os investimentos do Governo Federal no Porto de Suape. "Investimos R$ 1 bilhão em dragagem e na construção de novos terminais dentro do complexo."
A presidente Dilma Rousseff afirmou durante discurso de lançamento do navio Dragão do Mar, que ganhou as águas do Oceano Atlântico ontem, segunda-feira (14), que a indústria naval brasileira irá criar cerca de 20 mil novos empregos até 2017. Segundo ela, o saldo atual do setor é de 80 mil vagas de trabalho, número que passará dos cinco digítos (100 mil) nos próximos anos.
"Nós já multiplicamos os empregos por 10 nos últimos 10 anos. Em 2003, a indústria naval gerava cerca de 8 mil empregos e hoje está perto de 80 mil. Isso é algo que um país não pode abrir mão. Uma nação que leva em consideração a demanda da sua população por trabalho não pode ignorar esse crescimento. Eu tenho muito orgulho dessa cadeia que construímos. A Transpetro contrata, o governo federal financia e o Estaleiro Atlantico Sul (EAS) constrói. Dessa forma, estamos consolidando esse setor no Brasil", explica.
Na sua fala, a presidente detalhou a forma como o seu governo tem investido na indústria naval e na política da compras nacional. "Nós reconstruímos essa indústria primeiramente porque mudamos a política de compras do Brasil. Agora, a gente pode comprar fora para construir aqui. Muita gente não sabe, mas já fomos a segunda maior indústria naval do mundo. Só que os governos não investiram nisso e houve uma grande derrocada no setor. Não havia incentivo, nem políticas de compra. Ao mudarmos essa regra, garantimos nossa produção e, hoje, 10 estados da federação têm estaleiros ou plantas que dão sustentação a indústria naval", reforça.
A presidente ressaltou também que, além dos estaleiros Altântico Sul e Promar, o Complexo Portuário de Suape está aumentando sua capacidade de receber cargas com incentivos federais. "Estamos investindo R$ 1 bilhão em obras de dragagem e construção de terminais. Vamos expandir esse porto. Pernambuco nem tinha indústria naval e hoje é um estado que se destaca, tendo ainda a Refinaria Abreu e Lima e outros grandes investimentos. E foram esses incentivos que viabilizaram a localização da indústria automobilística (fábrica da Fiat) aqui. Ao longo da história, o Nordeste sempre ficou em segundo plano. Não no governo do presidente Lula, nem no meu governo."
Dilma continuou o discurso enfatizando que tem muito orgulho dos trabalhadores de Ipojuca. "Sei que as pessoas aqui têm diversas origens. Temos açougueiros, faxineiras, cortadores de cana que hoje são profissionais da indústria naval brasileria. Indústria que nós precisamos para nos transformar cada vez mais em um país rico e não exportar para fora do Brasil o que temos de mais sagrado, que é o emprego das famílias. Todo nosso esfoço é para criar oportunidade para os brasileiros e nos próximos três anos, vamos continuar criando."
Fonte: Diario de Pernambuco/Thatiana Pimentel

BNDES capta US$ 1,5 bilhão no mercado exterior 15/04/2014 | 10h37

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou ontem (14) a captação de US$ 1,5 bilhão em títulos no mercado internacional. A emissão compreendeu um novo título de US$ 1 bilhão, com vencimento em 2019, e o aumento do volume de um título já existente, no valor de US$ 500 milhões, com vencimento em 2023.
De acordo com o BNDES, o custo médio da transação, de 4,48% ao ano, foi o menor já pago pela instituição  em uma emissão em moeda norte-americana. A demanda superou o valor ofertado e envolveu compradores dos Estados Unidos, da Europa, da Ásia e da América Latina. Mais de 200 investidores participaram do processo de formação de preço dos títulos, cujas ordens ficaram acima de  US$ 6 bilhões.
Esta foi a segunda emissão de títulos feita este ano pelo BNDES no mercado externo. Em janeiro, foram captados 650 milhões de euros.
Segundo o BNDES, nos últimos oito meses, foram captados mais de US$ 5,5 bilhões no exterior.

Fonte: Agência Brasil

Petroleiro Dragão do Mar realiza viagem inaugural

Foi realizada nesta segunda-feira (14), no Porto de Suape, em Ipojuca (PE), a cerimônia que marcou a viagem inaugural do petroleiro Dragão do Mar, da Transpetro, subsidiária da Petrobras. No mesmo evento, Dilma batizou o petroleiro Henrique Dias, que entrou na fase de acabamento.
O Dragão do Mar é a sétima embarcação do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) a entrar em operação. O petroleiro foi produzido no Estaleiro Atlântico Sul e é o terceiro de uma série de dez navios tipo suezmax (com dimensões que permitem atravessar o Canal de Suez, no Egito) encomendados pela Transpetro.
Com 274,4 metros (m) de comprimento, 48m de largura e capacidade de transporte de 1 bilhão de barris de petróleo por dia, o Dragão do Mar sairá do Porto de Suape com destino à Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, onde será carregado com petróleo cru e seguirá para o Terminal Aquaviário de São Francisco do Sul (SC).

Roberto Stuckert Filho Roberto Stuckert Filho
 
A presidente Dilma Rousseff participou da cerimônia. Em seu discurso, Dilma defendeu a revitalização da indústria naval brasileira, retomada com o apoio da Petrobras, e disse que o setor foi um dos responsáveis pelo aumento da geração e manutenção dos empregos no país nos últimos anos.
“O Brasil é capaz de produzir navios e plataformas. Em 2003 diziam para mim e para a Graça Foster [atual presidente da Petrobras] que não íamos conseguir fazer nem casco de plataforma ou de navio. Como somos incrédulas quando se trata de desmerecer os trabalhadores brasileiros, insistimos e teimamos – no Brasil a gente tem essa mania: a gente teima”, lembrou Dilma.
Atualmente, o Promef tem 12 navios em construção, quatro na fase de acabamento.
 
Fonte: Redação/ Agência 

Odebrecht Óleo e Gás batiza novo PLSV

Divulgação Divulgação

Odebrecht Óleo e Gás batiza novo PLSV A Odebrecht Óleo e Gás realizou na última sexta (11), na Coreia do Sul, a cerimônia de batismo dos PLSVs TOP Coral do Atlântico e TOP Estrela do Mar, que entram em operação no segundo semestre deste ano e início do ano que vem, respectivamente.
As unidades fazem parte da joint venture firmada em 2011 com a Technip, que prevê o afretamento e operação de duas embarcações idênticas do tipo PLSV para a instalação de dutos flexíveis.
A Odebrecht Óleo e Gás é a primeira empresa brasileira a atuar no mercado nacional de construção submarina, oferecendo serviços de instalação de equipamentos subsea e lançamento de dutos flexíveis e rígidos.
 
Fonte: Redação TN/ Ascom OOG

segunda-feira, 14 de abril de 2014

RJ vai receber mais de R$ 230 bilhões em investimentos até 2016

O estado do Rio de Janeiro vai receber R$ 235,6 bilhões em investimentos, entre 2014 e 2016, revela o documento Decisão Rio, divulgado ontem (10) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). O valor representa acréscimo de 11,4% em relação aos investimentos anunciados para o período 2012/2014.
Do total, R$ 143 bilhões, equivalentes a 60,7% do total, são investimentos na área de exploração e produção de petróleo e gás; R$ 40,5 bilhões na indústria de transformação, destacando o setor petroquímico (R$ 20,9 bilhões), com ênfase na construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que vai custar R$ 20 bilhões; R$ 37,9 bilhões em infraestrutura; R$ 3,5 bilhões no setor do turismo.

Divulgação/ Antonio Batalha Divulgação/ Antonio Batalha
 
Os investimentos previstos em função das Olimpíadas de 2016, já inseridos no volume global, alcançam R$ 22,6 bilhões, somando investimentos em instalações olímpicas (R$ 9,9 bilhões) e  em infraestrutura e turismo (R$ 12,7 bilhões).
A economista Júlia Nicolau, especialista em competitividade industrial e investimentos do Sistema Firjan, disse à 'Agência Brasil' que o volume de aplicações prospectado significa que o estado do Rio continua gerando muitas oportunidades de investimento. “O estado continua sendo um centro importante de oportunidades, e a gente observa claramente que o estado vive a consolidação de um processo de transformação que foi iniciado anos atrás”, disse ela, e salientou que as oportunidades de investimento vão além do setor de petróleo e gás e dos eventos esportivos.
Dentro dos R$ 37,9 bilhões projetados para a área de infraestrutura, a maior parte (46,4%, ou o equivalente a R$ 17,6 bilhões) será aplicada em transporte e logística, enquanto energia elétrica receberá R$ 8,9 bilhões (23,5%), com destaque para R$ 8,5 bilhões na construção da Usina Nuclear Angra 3, no município de Angra dos Reis, sul fluminense.
O documento comprova o movimento de interiorização dos investimentos. A capital do estado deverá concentrar 16,1% dos investimentos definidos para 2014/2016, correspondentes a R$ 37,8 bilhões, enquanto o leste fluminense terá R$ 25,6 bilhões (10,9%), seguido do sul do estado, com  R$ 14 bilhões (6%), e Baixada Fluminense, com R$ 10,9 bilhões e participação de 4,6%.
Júlia Nicolau destacou que enquanto R$ 37,8 bilhões são direcionados para a capital do estado, R$ 54,8 bilhões vão para o interior. “Isso mostra que, de fato, o interior continua recebendo fortes investimentos. A capital cresceu, como era esperado, devido à própria preparação para as Olimpíadas, mas o interior continua sendo muito forte, mesmo”.
A economista da Firjan destacou, ainda, a presença dos investimentos estrangeiros. Só na indústria de transformação devem ser investidos R$ 6 bilhões por empresas estrangeiras. “Isso reforça toda a expectativa positiva que os investidores têm em relação ao estado. Independentemente da economia nacional e internacional, do humor do mundo, eles continuam apostando no Rio de Janeiro como um bom lugar para se investir”.
O estudo Decisão Rio é elaborado desde 1995 pela Firjan, e se baseia nas intenções de investimentos públicos e privados no estado, de origem nacional e internacional, para um período de três anos.


Fonte: Agência Brasil

Escola móvel de robótica subaquática atrai centenas de visitantes

A Escola Móvel de Robótica Subaquática do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) fez sucesso e atraiu os olhares dos visitantes nessa quinta-feira (10), durante a 7ª edição da Santos Offshore Oil & Gas Expo 2014, realizada no Mendes Convention Center, em Santos (SP). Pelo menos 500 visitas monitoradas até agora foram feitas à carreta que abriga a escola e exposta no evento.
O público fez fila do lado de fora da carreta à espera da visita. Segundo o professor de pilotagem e manutenção, Fábio Rosan, as pessoas não somente procuraram tirar dúvidas sobre a realização do curso, como também empresários foram ao local questionar sobre a mão de obra que vem sendo formada pelo Senai.

 
Divulgação Divulgação
 
“Alguns empresários já nos procuraram para saber quem são nossos alunos e como captar esse tipo de mão de obra. No entanto, para nós tudo ainda é muito novo, porque começamos com o curso apenas dois meses e temos duas turmas formadas apenas. Ficamos alegres em saber que tem demanda de trabalho e espaço para esses profissionais no mercado”, afirma o professor.
A procura pelo curso na Escola Senai “Antonio Souza Noschese”, em Santos, é grande. “Nossa terceira turma começa ainda em abril, porém, já está com as 12 vagas preenchidas”, informa Rosan.
O curso é realizado em três módulos com carga horária total de 80 horas. É um curso de formação inicial e continuada e não somente foca em operação das ROV (Robôs subaquáticos Operados Remotamente), mas também o piloto pode atuar tanto no segmento de óleo e gás, como também em manutenção offshore, tubulação e tanques, lagos. Para ingressar no curso é preciso ter pelo menos 18 anos e o Ensino Médio concluído.
 

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Plataforma P-61 é instalada no campo de Papa-Terra

A FloaTEC finalizou ontem a instalação da Plataforma TLWP P-61 no Campo Papa-Terra, na Bacia de Campos, em águas com 1.180 metros de profundidade. A empresa, especialista em tecnologia para sistemas de produção flutuantes em águas profundas, irá operar as instalações por três anos antes de entregá-las para a operadora Papa-Terra Joint Venture, composta pela Petrobras e Chevron.





FloaTEC FloaTEC
 
 O projeto da P-61 foi tocado pela FloaTEC em parceira com a McDermott e a Keppel FELS. O projeto, fabricação e acabamento da TLWP foi coordenado e executado pela FloaTEC. Os módulos integrados foram projetados em Houston pela McDermott e construídos em Singapura pela Keppel FELS. Os tendões e as estacas foram construídos nas instalações da McDermott, enquanto o casco foi projetado pela FloaTEC em Houston e fabricada no Brasil pela Keppel FELS, em seu Estaleiro BrasFELS em Angra dos Reis. Os módulos e casco foram então integrados noBrasFELS utilizando o método de flutuação.

TK Das, presidente da FloaTEC, disse: “Estamos orgulhosos de ter projetado nosso primeiro TLWP, que foi construído, instalado, e logo estará operando. Isto demonstra a força técnica da FloaTEC, a expertise de nossos funcionários e os benefícios de nossa tecnologia patenteada. Alavancando o suporte e capacidade de nossas parceiras Keppel FELS e McDermott, estamos empenhadosem fornecer soluções de alta qualidade e que agregam valor aos nossos estimados clientes”.

Wong Kok Seng,Chairman da FloaTEC, diretor Geral Offshore da Keppel Offshore & Marine (Keppel O&M) e Diretor Geral da Keppel FELS, disse: “Estamos felizes que o término da construção dos módulos integrados da P-61 pela Keppel FELScom qualidade e no prazo contribuiu para o sucesso deste projeto. Em conjunto com o excelente trabalho feito pelo nosso Estaleiro BrasFELS em Angra dos Reis, no Brasil, a P-61 é um exemplo perfeito da capacidade coletiva e do ótimo desempenhoque a Keppel O&M pode oferecer à indústria. Esta entrega bem sucedida provou para a indústria que a FloaTEC Joint Venture continua sendo uma fornecedora de soluções forte, capaz e com experiência comprovada para o mercado de águas profundas”.

“A tecnologia ExtendedTensionLeg Platform patenteada pela FloaTEC, a capacidade de construção da Keppel FELS e a experiência da McDermott no transporte e instalação offshore foram combinadas para formar uma solução única no mercado para este ambiente desafiador das águas profundas”, disse David Dickson, Presidente e CEO da McDermott. “O alinhamento das três equipes com as necessidades de nossos clientes garantiu a entrega bem sucedida e com segurança de uma das TLPs mais desafiadoras já instaladas”.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Agenda de Eventos Offshore.

 
 5º Seminário de Laboratório
Data de Início: 6/5/2014
Data de Fim: 7/5/2014
Local: Auditório Firjan - Rio de Janeiro - RJ
Site: http://www.seminariolaboratorio.com.br
21º Encontro de Asfalto
Data de Início: 12/5/2014
Data de Fim: 14/5/2014
Local: Auditório Sistema Firjan - Rio de Janeiro
Site: http://www.ibp.org.br/21asfalto
Subsea Forum Rio
Data de Início: 26/5/2014
Data de Fim: 28/5/2014
Local: Hotel Windsor Barra
Site: http://www.subseaforum.com.br
Protection Offshore
Data de Início: 27/5/2014
Data de Fim: 29/5/2014
Local: Macaé Centro - Macaé - RJ
Parceria: Reed Exhibitions Alcantara Machado
Site: http://www.protectionoffshore.com.br
Rio Oil & Gas - Expo and Conference
Data de Início: 15/9/2014
Data de Fim: 18/9/2014
Local: Riocentro - Centro de Convenções do RJ
Site: http://www.riooilgas.com.br

Grandes empresas anunciam investimentos em Santos

O superintendente da Saipem do Brasil Serviços de Petróleo, Luca Cattedri, enfatizou a importância de um evento desse porte para a Baixada Santista. Para ele, a Santos Offshore é a oportunidade que a região precisava para se projetar ainda mais no mercado, em franca ascensão. “Tivemos diferentes oportunidades no Brasil, porém, a Baixada Santista foi escolhida para iniciarmos um processo de desenvolvimento que se deu início há dois anos. Foi a melhor escolha que poderíamos fazer.”, ressalta Cattedri.

Divulgação/ Edna Marcelino Divulgação/ Edna Marcelino
A empresa italiana já investiu US$ 500 milhões no projeto brasileiro, sediado no Guarujá (SP) e, o Superintendente já anunciou que não irá parar por aí. “Vamos continuar investindo na Baixada Santista. Temos um centro de tecnologia local, que consideramos ser o diferencial na nossa empresa. Estamos fazendo treinamentos e cursos para os nossos funcionários brasileiros e somos muito orgulhosos de poder ter as melhores mãos de obra”, afirma.
Com uma perspectiva positiva é de que, num futuro próximo, o projeto da Saipem na Baixada Santista, esteja consolidado se alinhando ao desenvolvimento do pré-sal no País. “Temos um desafio importante junto com a Petobras, com o Brasil e para a Saipem. Apostamos nessa região, porque achamos que geograficamente e, com as parcerias que encontramos seria a condição melhor para permanecer num cenário competitivo. Todo [projeto] piloto que investe num determinado setor precisa de ajuda: parceiros, compromisso, esforço, trabalho. Estamos aqui para trabalhar e encontrar colaboradores e sermos parceiros. Todos juntos vamos encontrar sucesso enorme na baixada santista”, aposta Luca Cattedri.

O representante da Saipem elogiou a estrutura do evento e anunciou ainda que espera poder marcar presença nos próximos anos na Santos Offshore. “Com o desenvolvimento da região haverá grandes oportunidades no mercado, para todos. Precisamos de parceiros, pessoas comprometidas e que acreditem no potencial da região. Acredito que todos juntos conseguiremos o sucesso. Por isso, espero estar aqui na Santos Offshore nas próximas edições.”, finaliza.

Petrobras gastou R$ 17 milhões com fornecedores da Baixada Santista nos últimos 15 mesesO estande da Petrobras terá um espaço destinado aos fornecedores com o objetivo, segundo Osvaldo Kawakami, gerente geral da Unidade de Operações e Exploração e Produção da Bacia de Santos da Petrobras, de aumentar o número de fornecedores locais. “A Petrobras gastou, nos últimos 15 meses, mais de R$ 17 milhões com fornecedores de equipamentos e serviços na região”, afirmou Kawakami. “ É muito pouco! O objetivo é que 250 novas empresas sejam atendidas pelos nossos técnicos nessa feira, para credencia-los como fornecedores”, completou.

Com oito plataformas em operação, a Bacia de Santos já é uma realidade para a empresa. Por isso, a Petrobras aposta que em seis anos, metade do volume de petróleo produzido no Brasil será proveniente dessa região. “A produção no pré-sal registrou a maior média mensal em fevereiro, com 385 mil barris de óleo produzidos em nossas plataformas. Em 2020, a produção terá alcançado a marca de 4,2 milhões de barris de petróleo por dia e, quase a metade desse volume, virá da Bacia de Santos”, declarou Osvaldo Kawakami, gerente geral da Unidade de Operações e Exploração e Produção da Bacia de Santos da Petrobras.

Kawakami fez questão de destacar também que a produção diária da Petrobras alcançou a marca de 11,3 milhões milímetros cúbicos de gás natural. Desse total, 10 milhões são entregues ao mercado por intermédio da unidade de tratamento de gás Monteiro Lobato, em Caraguatatuba (SP), no Litoral Norte do Estado de São Paulo. Sendo que 1,3 milhões metros cúbicos chegam à indústria e às casas da Baixada Santista.

A abertura da 7ª edição da Santos Offshore Oil & Gas Expo, o mais importante encontro para o setor de petróleo e gás no estado de São Paulo, ocorreu no inicio da tarde de hoje, no Mendes Convention Center, em Santos (SP). A expectativa é de que 18 mil pessoas ligadas ao segmento passem pelo local do evento ate a próxima sexta-feira, dia 11 de abril.

O presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Juan Pablo De Vera, abriu a cerimônia agradecendo a todos os presentes, especialmente às empresas que apostaram nesse projeto ambicioso e que deverá movimentar, somente com Rodadas de Negócios, mais de R$ 110 milhões. “O evento está projetado para que a cada edição seja maior e melhor. Em 2012, foram 160 marcas expositoras hoje, são mais de 180 marcas. Esperamos a visita, até o fim do evento, de 18 mil profissionais ligados ao mercado e, com isso, batermos recorde de visitantes compradores”, aposta.
Fonte: Redação TN/ Ascom Santos Offshore 

Aker Solutions vai fornecer manifolds para a Petrobras

Aker Solutions fechou um contrato com a Petrobras no valor de mais de US$ 300 milhões para o fornecimento de oito manifolds submarinos para o sistema de injeção de água e gás para a podução de petróleo de campos em águas profundas do Brasil. Os manifolds, projetados para operar em lâmina d'água de 2.500 metros, serão instalados pela Petrobras e seus parceiros no desenvolvimento de campos do pré-sal em águas profundas. As unidades têm uma vida útil de 30 anos, e o primeiro equipamento está programado para ser entregue em 2016.


Aker Solutions Aker Solutions

"Estamos satisfeitos por trabalhar com a Petrobras na desafiadora e importante área do pré-sal", disse Øyvind Eriksen , presidente executivo da Aker Solutions. "O Brasil é um mercado-chave para a nossa área de tecnologia submarina, que vem crescendo muito na indústria de petróleo e gás.", completou.
O pedido será executado pela divisão submarina brasileira da Aker Solutions. A divisão começou a trabalhar no ano passado para dobrar sua capacidade de produção de equipamentos submarinos na fábrica da companhia em Curitiba em 2015. De acordo com a empresa, cerca de 70% do pedido presente no contrato com a Petrobras será fabricado no Brasil. "A Aker Solutions está empenhada em oferecer o maior percentual de conteúdo local no Brasil, onde a demanda por equipamentos de produção submarina está crescendo", disse Luis Araujo, presidente da Aker Solutions no Brasil.
Fonte: Redação TN 

quarta-feira, 9 de abril de 2014


Rolls-Royce investirá R$ 80 milhões em fábrica no Rio

RIO - O grupo britânico Rolls Royce anunciou, na manhã de ontem, segunda-feira, 7, a instalação de uma fábrica de propulsores marítimos em Duque de Caxias, na região metropolitana do Rio. Com investimento de R$ 80 milhões, a nova fábrica será implantada em maio e fará as primeiras entregas em janeiro de 2015. O foco da unidade será atender aos requisitos de conteúdo local para os contratos de construção naval voltados para o Pré-sal.
O anúncio foi feito hoje pelo presidente do grupo para América Latina, Francisco Itzaina, pelo diretor da área naval, Paulo Rolim, e pelo ministro de Finanças do Reino Unido, George Osborne. Segundo o ministro, a fábrica reforça a parceria de "longo prazo" entre a companhia e o País.
"É uma oportunidade de dar suporte a uma grande companhia britânica em seus investimentos no Brasil. Esta é a grande cooperação que gostamos de ver entre os países, e espero ver ainda muito mais forte", ressaltou.
O presidente do grupo na América Latina ainda destacou que a nova fábrica visa atender aos desafios do País, com o pré-sal e a melhoria da produtividade. A empresa já possui contratos para fabricação de equipamentos a duas embarcações da Petrobras. Segundo Francisco Itzaina, um terço das oportunidades no mercado offshore estão no Brasil.
"Você pode reagir a uma necessidade de conteúdo local ou você pode ter um compromisso realmente importante com o desenvolvimento do setor e do País, e é onde a Rolls-Royce se coloca", afirmou o executivo. "Esta fabrica é parte desse desafio. E com ela, chegaremos aos percentuais requeridos de conteúdo local", completou.
Itzaina também reforçou a demanda do País por produtividade como o "maior desafio" na economia brasileira. "O País está muito atrás na área. A base do crescimento no País está na melhora da produtividade. Automação é fundamental para continuar na trajetória de melhoria na competitividade, mas também treinamento", avalia.
O executivo destacou o Centro de Treinamento que o grupo inaugurou, em março, em Niterói, para capacitar os operadores dos equipamentos da Rolls Royce. Com investimento de R$ 8,5 milhões, o centro capacita anualmente 700 trabalhadores. Segundo Itzaina, o numero pode aumentar em quatro vezes com a operação da fábrica.
"Qualquer iniciativa em termos de produtividade dá imediato resultado, e estamos contribuindo na área de treinamento. Estamos conversando com ANP e outros atores do setor, pois o Centro de Treinamento é um esforço para consolidar a empresa, mas também com pouca rentabilidade para a empresa, está é uma das áreas que deveria ter incentivo".
As conversas, segundo ele, poderiam gerar um "pacto social" entre empresários, governo e agencias reguladoras para garantir um avanço no setor. "Estamos fazendo isso ''empurrados'' pela situação, mas precisaríamos conceituar isso como sociedade", completou.
Além da Petrobras, com duas encomendas, a companhia tem também contratos com a Sette Brasil, com sete embarcações e um colume de US$ 100 milhões. As entregas estão previstas para o primeiro semestre de 2015, chegando até 2016. Além dessas encomendas, a empresa negocia contratos para outras embarcações, que podem ser montadas na nova fábrica. O grupo também já atua na área de reparos e produção de outros equipamentos.
"O contrato é um alavancador, não se faz uma fabrica apenas com um contrato. Nosso compromisso é de longo prazo, vemos um horizonte de muitas oportunidades", afirmou Paulo Rolim, diretor da área Naval da companhia no Brasil. "É um compromisso com o País, estamos vendo o futuro", completou.
Fonte: ANTONIO PITA - Agencia Estado

Estudo revela perfil dos fabricantes de estruturas metálicas no Brasil

Encomendado pela ABCEM - Associação Brasileira da Construção Metálica e o Centro Brasileiro da Construção em Aço, o CBCA o estudo foi realizado em 2013 e avaliou dados do ano base 2012. 157 empresas foram entrevistadas. Juntas elas faturaram em 2012 quase 9 bilhões de reais.
O levantamento apontou que no período de um ano o setor ampliou sua capacidade produtiva em 9%. Tendência que, segundo os fabricantes, deve se repetir nos próximos anos.
A pesquisa também revelou que no período de um ano o setor ampliou sua capacidade produtiva em 9% e teve um crescimento de 4% no nível de utilização. A produção total das empresas pesquisadas em 2012 foi de mais de 1 milhão de toneladas.
Do universo pesquisado 47,2% atuam na área de estruturas de grande porte, 35,8% em construções industriais pesadas e obras especiais, 12,7% na de estruturas médias e 4% em pequenas estruturas.
Delas, 54,8% são micro e pequena empresa, 29,3% pequenas e de médio porte, 10,2% média empresa e 5,70% grande empresa.
A análise mostra também que eles estão presentes em todas as regiões do país e, que maioria está concentrada na Sudeste (65%), seguida pela Sul (16%).
Em crescimento, as regiões nordeste e sul aumentaram sua participação na fabricação de estruturas em 2012. A primeira teve crescimento de 47%, enquanto a segunda 16% respectivamente.
Para a ABCEM e o CBCA a realização desse tipo de estudo contribui para dimensionar a importância do setor de fabricação de estruturas em aço no Brasil. Além disso, tais informações devem auxiliar as empresas na definição de estratégias e ações para promoverem o desenvolvimento sustentável e contínuo desse mercado.
A pesquisa anterior com os fabricantes de estruturas em aço foi realizada em 2012 (ano base 2011) e contou com a participação de 181 empresas. Nela, estavam as que atuam no setor de construção e em outros, como o de caldeiraria e fabricantes de telhas.