segunda-feira, 31 de março de 2014

Abemi define nova diretoria

Abemi define nova diretoria



A Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi) elegeu nova diretoria e novo conselho de administração para o biênio 2014-2016. Antonio Ernesto Ferreira Müller, da Tridimensional Engenharia S.A, e Márcio Alberto Cancellara, da Projectus Consultoria Ltda, continuam, respectivamente, nos cargos de diretor-presidente e vice da entidade.
“Este ano (2014) está sendo desafiador para nosso setor, e a Abemi vai intensificar sua atuação institucional para alcançar o desenvolvimento da engenharia industrial no país", afirmou Müller, que reforçou o comprometimento de todos os membros que cumprirão esse mandato. Segundo ele o objetivo é defender os interesses de seus associados e desenvolver ações em prol da competividade e sustentabilidade da engenharia industrial brasileira.
Também foram eleitos diretores dos segmentos econômico e de serviços e o conselho administrativo.

Fonte: Revista TN Petróleo, Redação com Assessoria

Wilson Sons tem EBITDA recorde de US$ 182,8 milhões

Wilson Sons tem EBITDA recorde de US$ 182,8 milhões

  O Grupo Wilson Sons encerrou 2013 com EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de US$ 182,8 milhões, um recorde na história da empresa. Na comparação com o ano anterior, o crescimento foi de 24,9%. No quarto trimestre de 2013, o EBITDA foi de US$ 52,5 milhões, montante 28,4% maior que os US$ 40,9 milhões de igual período de 2012.
“O significativo crescimento dos resultados operacionais neste ano é reflexo natural dos US$ 1 bilhão investidos em nossas linhas de negócio desde nosso IPO (oferta inicial de ações), em 2007, e, consequentemente, no desenvolvimento da infraestrutura portuária e marítima brasileira”, diz o CEO do Grupo Wilson Sons, Cezar Baião.
Baião destaca que esses investimentos incluem a adição de 900 mil TEU (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) de capacidade nos dois terminais de contêineres da companhia, a aquisição da Brasco Cajú, terminal de apoio à indústria de petróleo e gás, a duplicação da atividade de construção naval da Wilson Sons Estaleiros no Guarujá (SP) e a entrega de 39 embarcações à frota operacional do Grupo, sendo 16 PSVs e 23 rebocadores azimutais.
“A conclusão destes e de tantos outros projetos de grande importância, coloca a Wilson Sons em um novo patamar de excelência na prestação de serviços, beneficiando clientes, colaboradores e demais stakeholders”, ressalta o CEO.

Fonte: Ascom Wilson Sons

 

sexta-feira, 28 de março de 2014

CARGOS E FUNÇÕES NUMA PLATAFORMA DE PETRÓLEO

 

 

Você está interessado em ingressar em uma carreira em plataforma de petróleo? 
Mas não sabe os cargos e funções disponíveis no ano de 2014? Então fique atento às informações que vamos dar. Muitas pessoas ambicionam trabalhar em plataformas de petróleo, afinal o trabalho tem muitas vantagens, como por exemplo, dias de folga remunerados, vale alimentação, plano de saúde, plano dentário entre outros. Sim os trabalhadores offshore chegam a ter 14 dias de folga a cada duas semanas trabalhadas, há até alguns cargos que dão 21 dias de folga para 14 dias trabalhados, além disso, ganham o dobro do valor que ganhariam se estivessem trabalhando em terra. Porém é um trabalho que envolve certo grau de periculosidade, atenção e disponibilidade total enquanto estiver na plataforma. Há um grande número de funcionários em uma só plataforma de petróleo, os cargos são divididos em três áreas, a área de perfuração, área de exploração/refinarias e manutenção de serviços.

Na área de perfuração encontramos os perfuradores, ajudantes de perfuradores, operadores de grua, trabalhadores de torre, ajudantes de piso e ajudantes rotativos. Nessa área é necessário ter cursos de qualificação para se candidatar nas vagas das plataformas. Na área de exploração/refinarias se encontram os biólogos, químicos, capitães de barcaças, operadores de máquinas, mecânicos, soldadores, armadores de ferro, eletricistas, pintores. Já nessa área para alguns cargos como biólogo e químico é necessário ser formado em um curso superior para se candidatar, já os demais cargos, também são necessários cursos específicos, mas há exceções isso varia de empresa para empresa.
Na área de manutenção de serviços, podendo encontrar empregados de mesa, empregados de quartos e empregados de limpeza, que cuidarão da manutenção da plataforma, para estas vagas são feitos os cursos de taifeiro, saloneiro, cozinheiro, ajudante de cozinha, enfermeiros, administrativos, informáticos, pilotos de helicóptero e pessoal de comunicações necessitam de formação específica seja em curso superior ou técnico ou de qualificação, dependendo do cargo. Apesar do trabalho na plataforma de petróleo ser vantajoso e bem remunerado, tem suas desvantagens como o fato de você ter de ficar disponível 24 horas por dia, além de ter de ficar longe de sua família por esses dias e estar exposto a certo grau de periculosidade, por isso muitas pessoas desistem após alguns dias na plataforma. Então se você está interessado em trabalhar em plataforma de petróleo deve estar ciente disso e estar preparado, pois como existe em todo emprego há as suas desvantagens e muitas vantagens também.

Novos leilões do pré-sal dependem da indústria nacional


 

A política de conteúdo local nas concessões de petróleo e gás é inegociável e não será flexibilizada. A afirmação foi feita nesta terça-feira pelo secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia (MME), Marco Antônio Martins Almeida, para uma plateia de executivos do setor, preocupada com declarações recentes da presidente da Petrobras, Graça Foster. Pelo contrário, acrescentou Almeida, o governo só licitará novas jazidas do pré-sal após a conclusão de estudos sobre a capacidade da indústria nacional para fornecer bens e serviços para o projeto.
"O nível de conteúdo local foi instituído pelas próprias empresas, como fator determinante para arrematarem blocos nos leilões", disse Almeida. "Não podemos desrespeitar isso, porque estaríamos desrespeitando o edital de licitação", completou. Os comentários sobre o assunto foram provocados pela plateia, que pedia a posição do governo com relação a ultimato dado por Graça, na semana passada, diante de dificuldades na contratação de embarcações de apoio a estaleiros nacionais. Em evento para lançar novas concorrências para renovar a frota, a executiva afirmou que a curva de produção da companhia tem prioridade sobre contratações no país.
"A maior parte das áreas em desenvolvimento são da 2ª ou 3ª Rodada de Licitações (realizadas em 2000 e 2001, respectivamente), que tinham baixos índices de conteúdo local, mas a Petrobras decidiu fazer mais. Acho que a Graça está abrindo mão do conteúdo que exceder os contratos", comentou Almeida, reconhecendo que a empresa tem enfrentado problemas de atrasos em suas encomendas no Brasil. Apenas em 2003, foi instituído o conceito de conteúdo mínimo em licitações de concessões petrolíferas da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Almeida falou em evento promovido pela Câmara de Comércio do Reino Unido, que tinha a finalidade de aproximar fornecedores britânicos de empresas brasileiras. "A Grã Bretanha negligenciou o mercado brasileiro por muito tempo, não temos uma presença forte aqui. O pré-sal é uma tremenda oportunidade para associar a experiência de nossas empresas à necessidade de investimento no Brasil", afirmou Kenneth Clarke, enviado especial do primeiro-ministro britânico para o Comércio, destacando que a ampliação do comércio exterior é uma das alternativas para retirar a Inglaterra da crise financeira.
Segundo o secretário do Ministério de Minas e Energia, ainda não há definição sobre o próximo leilão do pré-sal. O primeiro, realizado no ano passado, concedeu a jazida de Libra a um consórcio formado por Petrobras, Shell, Total e as chinesas CNPC e CNOOC. Maior descoberta brasileira de petróleo, Libra rendeu ao governo R$ 15 bilhões em bônus de assinatura. "Já temos áreas definidas, mas precisamos concluir estudos sobre a capacidade brasileira para atender à demanda", afirmou. O objetivo é evitar que os vencedores do leilão tenham dificuldades para encomendar bens e serviços no país.
Almeida disse que a expectativa é que, até o primeiro semestre do ano que vem, a ANP volte a leiloar áreas petrolíferas, provavelmente em uma licitação com foco em áreas maduras e novas fronteiras em mar. Ele adiantou, porém, que é difícil que a licitação seja realizada ainda este ano.
Com a realização de três leilões no ano passado, o Brasil interrompeu um período de cinco anos sem oferecer áreas petrolíferas, sob o argumento de que precisava alterar o marco regulatório após a descoberta do pré-sal. A manutenção de leilões periódicos é uma das cobranças da indústria petrolífera, que pede previsibilidade para convencer as matrizes a manter investimentos no país. "É muito importante a continuidade das licitações de petróleo", afirmou Guillermo Quintero, presidente da britânica BP no Brasil.
Almeida informou que ainda não há estudos conclusivos sobre quais áreas serão oferecidas no próximo leilão. Os estudos estão sendo realizados pela ANP em conjunto com o MME.
Fonte:Brasil Econômico/Nicola Pamplona

quarta-feira, 26 de março de 2014

Brasil é o quarto maior construtor naval do mundo

Brasil é o quarto maior construtor naval do mundo








Agência Petrobras Agência Petrobras
A Clarksons Shipping Intelligence divulgou o ranking da construção naval mundial por principais países e o Brasil ocupa a quarta posição em quantidade de navios em construção. 
A estatística demonstra a intensa concentração da construção naval na China, Coréia do Sul e Japão que representam pouco mais de 80% do total da construção naval dos principais país construtores, que somam 4.944 navios em construção.
Construção naval mundial - ranking por país (março 2014)
1º lugar - China - 2.293 navios em construção
2º lugar - Coréia do Sul - 890 navios em construção
3º lugar - Japão - 850 navios em construção
4º lugar - Brasil - 144 navios em construção
5º lugar - EUA - 119 navios em construção
6º lugar - Filipinas - 87 navios em construção
7º lugar - Bangladesh - 65 navios em construção
8º lugar - Holanda- 62 navios em construção
9º lugar - Vietnam - 61 navios em construção
10º lugar - Noruega - 60 navios em construção
11º lugar - India - 58 navios em construção
12º lugar - Turquia - 45 navios em construção
13º lugar - Singapura - 35 navios em construção
14º lugar - Tawain - 35 navios em construção
15º lugar - Rússia - 28 navios em construção
16º lugar - Alemanha - 24 navios em construção

17º lugar - UAE - 24 navios em construção
18º lugar - Itália - 22 navios em construção
19º lugar - Rumenia - 22 navios em construção
20º lugar - Croácia - 20 navios em construção
TOTAL:4.944 navios em construção
TOTAL: 4.944 navios em construção
 
Fonte: Redação TN/ Ascom Clarksons Shipping Intelligence

terça-feira, 25 de março de 2014

TIME DE EMPRESAS PARCEIRAS

TIME DE EMPRESAS PARCEIRAS



Consulado Britânico do RJ reúne gigantes de óleo e gás



Consulado Britânico do RJ reúne gigantes de óleo e gás


Nesta terça-feira (25), o UK Trade & Investment (UKTI), departamento de comércio e investimento internacional do Consulado Britânico do Rio de Janeiro, promoveu a terceira edição do seminário UK Energy in Brazil no Rio de Janeiro. Com o objetivo de avançar o intercâmbio de experiências na área de petróleo e gás entre o Reino Unido e o Brasil, o evento contará com gigantes do setor, como a BP, Shell, Petrobras, Odebrecht e o Grupo BG.

A conferência UK Energy in Brazil 2014 faz parte da campanha GREAT Britain e vai apresentar as novas tecnologias do mercado, além de ser uma oportunidade para reunir empresários em encontros individuais, a fim de discutir futuras parcerias. "A exploração de petróleo no Mar do Norte nos últimos 40 anos resultou no desenvolvimento de equipamentos e serviços de ponta no mercado de petróleo e gás no Reino Unido. A experiência e pioneirismo dos fornecedores britânicos os transformam em escolhas ideais para contribuir com os desafios do Brasil na exploração do pré-sal", diz o embaixador do Reino Unido Alex Ellis, que fará a abertura do evento.

O ministro britânico Kenneth Clarke, enviado especial para o Comércio Exterior, chefiará a missão de empresas que virão ao Brasil. Ao todo, 30 companhias britânicas vão participar do seminário, entre as quais a AMEC, uma das principais consultorias do setor de energia no mundo; a BMT Scientific Marine Services, que trabalha no transporte de carga em águas profundas; a Bush, líder global no mercado em bombas a vácuo; a Sepura, que produz equipamentos de rádio, além do Grupo Swire, que já atua no País com a locação e venda de contêineres offshore, e planeja expandir suas atividades no Brasil e na América Latina, com iniciativas que somam investimentos da ordem de US$ 1 bilhão aplicados nos próximos três anos.

Durante o seminário, foram realizados três workshops sobre os temas: Construção e Manutenção de Equipamentos Offshore; Tecnologias para a Extensão da Vida Útil dos Campos; e Construção e Integridade de Equipamentos Submarinos. Palestrantes incluem especialistas da Energy Industries Council, associação que reúne 650 empresas britânicas de energia, e do Subsea UK, organização das indústrias de exploração submarina no Reino Unido.

Cooperação no setor energético

A parceria entre o Brasil e o Reino Unido no mercado de energia tem aumentado e, no último ano, o UKTI realizou quatro missões comerciais que mobilizaram cerca de 120 empresários britânicos e brasileiros do setor de petróleo e gás. Em fevereiro, o Reino Unido e o Estado do Rio de Janeiro assinaram um memorando de entendimento para a cooperação no setor de Energia que prevê a troca de expertise para a exploração do pré-sal, por meio do compartilhamento de informações e estudos, treinamento operacional em exploração submarina, intensificação de missões comerciais, assim como um trabalho de gestão da cadeia logística de óleo e gás no Rio de Janeiro. O documento é fruto da visita feita pelo ministro de energia britânico, Michael Fallon, ao Rio, em setembro. Foi assinado durante viagem do secretário estadual de Desenvolvimento, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, a Londres e Aberdeen no início deste ano.

Fonte: Redação TN Petróleo