quinta-feira, 24 de abril de 2014

Expatriação lidera lista de benefícios preferidos pelos profissionais de óleo e gás

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Expatriação lidera lista de benefícios preferidos pelos profissionais de óleo e gás
40% dos profissionais do setor querem mudar de país.
Mudar de país trabalhando pela empresa é o benefício mais importante que uma companhia pode oferecer aos profissionais de óleo e gás. Ao menos 40% dos mil entrevistados ao redor do mundo citaram o pacote de expatriação como o ponto alto dos benefícios que uma empresa poderia oferecer, segundo pesquisa realizada pela Michael Page.
Os outros benefícios citados foram o bônus por bom desempenho (25%) e as ações (13%). “O grande ponto da expatriação é que o salário aumenta de 20% a 40% e os custos de vida caem muito”, explica Carlos Afonso, gerente da divisão de óleo e gás da Michael Page. 
Para Patrick Hollard, diretor da operação de Oil&Gas do grupo, é importante que as empresas do setor ofereçam um bom pacote de expatriação para atrair bons profissionais.
Segundo o estudo, o setor de petróleo e gás começou o ano aquecido. De 400 oportunidades abertas em dezembro do ano passado no site global da Michael Page, 103 já foram fechadas neste primeiro trimestre. Destas, 30% são para atuar no Brasil.
"Esse mercado ainda cresce em uma velocidade importante no mundo e sofre um pouco menos os impactos da crise econômica. No Brasil, porém, apesar do cenário atual do setor, a perspectiva do pré-sal ainda é um importante impulsionador de contratações", diz Hollard.
Mudar de país trabalhando pela empresa é o benefício mais importante que uma companhia pode oferecer aos profissionais de óleo e gás. Ao menos 40% dos mil entrevistados ao redor do mundo citaram o pacote de expatriação como o ponto alto dos benefícios que uma empresa poderia oferecer, segundo pesquisa realizada pela Michael Page.
Os outros benefícios citados foram o bônus por bom desempenho (25%) e as ações (13%). “O grande ponto da expatriação é que o salário aumenta de 20% a 40% e os custos de vida caem muito”, explica Carlos Afonso, gerente da divisão de óleo e gás da Michael Page. 
Para Patrick Hollard, diretor da operação de Oil&Gas do grupo, é importante que as empresas do setor ofereçam um bom pacote de expatriação para atrair bons profissionais.
Segundo o estudo, o setor de petróleo e gás começou o ano aquecido. De 400 oportunidades abertas em dezembro do ano passado no site global da Michael Page, 103 já foram fechadas neste primeiro trimestre. Destas, 30% são para atuar no Brasil.
"Esse mercado ainda cresce em uma velocidade importante no mundo e sofre um pouco menos os impactos da crise econômica. No Brasil, porém, apesar do cenário atual do setor, a perspectiva do pré-sal ainda é um importante impulsionador de contratações", diz Hollard.
 
Fonte: Redação TN

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