Perda de competitividade dificulta a exportação e aumenta as importações de aço
A
manutenção das assimetrias competitivas - como a cumulatividade dos
impostos, alta carga tributária, elevado custo de energia e câmbio ainda
valorizado - resultaram no 1º trimestre desse ano em um incremento das
importações de aço e queda significativa nas suas exportações. Foram 877
mil toneladas de produtos siderúrgicos importados no ano, alta de 3,9%
em relação ao mesmo período de 2013.
As
exportações no 1º trimestre totalizaram 2 milhões de toneladas e 1,5
bilhão de dólares, representando declínio de 19,1% em volume e de 6,9 %
em valor, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. Claro
indicador de que o cenário internacional continua difícil, com excedente
de capacidade de produção de cerca de 600 milhões de toneladas de aço,
segundo previsão da Worldsteel Association, tornando a competição ainda
mais acirrada.
A
produção brasileira de aço bruto alcançou 8,3 milhões de toneladas no
1º trimestre de 2014, alta de 1,5% em relação ao mesmo período de 2013. O
destaque foi a produção de laminados longos, que apresentou crescimento
de 7,9% no período, devido principalmente à retomada do setor de
construção civil predial. Caso a construção industrializada fosse mais
disseminada no Brasil, o consumo de aço seria ainda maior nas
edificações. Já a produção de laminados planos, por sua vez, mostrou
queda de 2,4% nos primeiros três meses de 2014, tendo sido impactada,
sobretudo pela queda das exportações, que se reduziram em 27,3%. Quanto
às vendas internas, o resultado acumulado em 2014 foi de 5,5 milhões de
toneladas, crescimento de 1,8% com relação ao mesmo período do ano
anterior.
O
consumo aparente de produtos siderúrgicos (6,3 milhões de toneladas)
teve alta de 2,5% no período de janeiro a março, com destaque para os
produtos planos com alta de 4,6%. Cabe ressaltar, entretanto, que a alta
no consumo aparente de produtos planos neste período foi impactado
principalmente pela elevação de 22,9% das importações de planos, uma vez
que as vendas destes produtos apresentaram modesto crescimento de 2,3%
no mesmo período.
A manutenção das assimetrias
competitivas - como a cumulatividade dos impostos, alta carga
tributária, elevado custo de energia e câmbio ainda valorizado -
resultaram no 1º trimestre desse ano em um incremento das importações de
aço e queda significativa nas suas exportações. Foram 877 mil toneladas
de produtos siderúrgicos importados no ano, alta de 3,9% em relação ao
mesmo período de 2013.
As exportações no 1º trimestre
totalizaram 2 milhões de toneladas e 1,5 bilhão de dólares,
representando declínio de 19,1% em volume e de 6,9 % em valor, quando
comparados ao mesmo período do ano anterior. Claro indicador de que o
cenário internacional continua difícil, com excedente de capacidade de
produção de cerca de 600 milhões de toneladas de aço, segundo previsão
da Worldsteel Association, tornando a competição ainda mais acirrada.
A produção brasileira de aço bruto
alcançou 8,3 milhões de toneladas no 1º trimestre de 2014, alta de 1,5%
em relação ao mesmo período de 2013. O destaque foi a produção de
laminados longos, que apresentou crescimento de 7,9% no período, devido
principalmente à retomada do setor de construção civil predial. Caso a
construção industrializada fosse mais disseminada no Brasil, o consumo
de aço seria ainda maior nas edificações. Já a produção de laminados
planos, por sua vez, mostrou queda de 2,4% nos primeiros três meses de
2014, tendo sido impactada, sobretudo pela queda das exportações, que se
reduziram em 27,3%. Quanto às vendas internas, o resultado acumulado em
2014 foi de 5,5 milhões de toneladas, crescimento de 1,8% com relação
ao mesmo período do ano anterior.
O consumo aparente de produtos
siderúrgicos (6,3 milhões de toneladas) teve alta de 2,5% no período de
janeiro a março, com destaque para os produtos planos com alta de 4,6%.
Cabe ressaltar, entretanto, que a alta no consumo aparente de produtos
planos neste período foi impactado principalmente pela elevação de 22,9%
das importações de planos, uma vez que as vendas destes produtos
apresentaram modesto crescimento de 2,3% no mesmo período.
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